Ministra da segurança argentina considera que as ameaças à família do avançado são "narcoterrorismo" e acredita que a situação em Rosário está a "voltar ao normal".
Depois de ter dado o 'não' ao clube que o viu crescer, o Rosário Central, é certo que o futuro de Di María não vai passar pelo regresso ao seu país. Muito por causa da insegurança que se vive no país, com o extremo a não estar disposto a colocar a segurança da família em causa.
Para além de uma placa atirada que era endereçada à "família Di María", há ainda relatos, não confirmados, de que foram disparados alguns tiros e que se ouviram gritos a aconselhar que Di María não regresse ao Rosario.
Apesar de a vontade da direção do Benfica passar por renovar o vínculo com o veterano argentino e contar com ele na próxima temporada, Di María vai optar por regressar ao seu país natal e ao clube onde fez a sua formação como jogador.
Tévez, que fez o seu último jogo como futebolista em maio de 2021, ao serviço do Boca Juniors, sucede a Leandro Somoza, que se demitiu do cargo na última semana, e assinou um contrato por um ano.
Candidato à presidência do Rosario Central considera que o clube da Luz pagou pouco pelo extremo argentino.
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