Os Estados Unidos, tricampeões em título, o Canadá, a China e a anfitriã Austrália qualificaram-se hoje, como esperado, para as meias-finais do Mundial feminino de basquetebol, que ficou sem representantes europeus.
Os Estados Unidos já tinham triunfado em 2010, 2012, 2014, 2016 e 2018, enquanto a Espanha logrou a sua melhor classificação de sempre, depois de três quartos lugares.
A Federação de Futebol dos Estados Unidos (USSF) anunciou hoje ter chegado a um acordo “histórico” com as associações de jogadores das suas seleções, que formaliza a igualdade salarial entre a feminina e a masculina.
Depois da vitória por 5-1 frente ao Panamá, os jogadores exibiram uma tarja com a palavra "qualificados", mas ainda têm um jogo para disputar antes de darem o apuramento como certo.
“A ‘USA Basketball’ está a par, e a acompanhar de perto, a situação legal que enfrenta Griner na Rússia”, pode ler-se na rede social Twitter, na qual o organismo se mostrou “convicto” da “segurança e bem estar” da jogadora.
O acordo acontece anos depois de 28 jogadoras da equipa campeã mundial em 2019 terem interposto uma ação contra a Federação, contra uma política discriminatória no que diz respeito a prémios e salários entre homens e mulheres.
O atual treinador Golden State Warriors, Steve Kerr, vai comandar a seleção de basquetebol dos Estados Unidos no Mundial2023 e nos Jogos Paris2024, anunciaram hoje os campeões olímpicos.
As jogadoras do Washington Spirit e do Gotham FC interromperam, na quarta-feira, durante um minuto, um jogo da Liga Norte-Americana de Futebol (NWSL) para protestar contra os alegados casos de abusos sexuais na modalidade, que têm sido tornados públicos.
O proprietário dos Portland Thorns, formação que disputa a Liga norte-americana de futebol feminino (NWSL), pediu, na segunda-feira, desculpas às duas jogadoras que terão estado envolvidas em casos de abuso sexual na equipa, protagonizados pelo treinador.
A federação norte-americana suspendeu a licença de Riley após a reportagem sair, com acusações das antigas jogadoras Sinead Farrelly e Mana Shim, com abusos que começaram em 2011 e foram continuando ao longo dos anos, no caso da primeira.
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