Portugal tem trabalhadores no Qatar nas mesmas condições que outros imigrantes que tanta atenção têm merecido a propósito do Mundial2022, aponta o Sindicato dos Trabalhadores Consulares, das Missões Diplomáticas e dos Serviços Centrais do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Qatar tem sido alvo de fortes críticas, que se intensificaram à medida que se aproximou o início do evento, em particular sobre os direitos dos trabalhadores migrantes ou pessoas LGBTQ+.
A ‘fan zone’ no centro de Doha foi hoje o local de agitação, com milhares de adeptos a tentarem entrar no espaço, antes do jogo inaugural do Campeonato do Mundo de futebol de 2022, entre Qatar e Equador.
Além de Portugal, também as federações de Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, País de Gales, Inglaterra, Noruega, Países Baixos, Suécia e Suíça assinaram o documento.
A seleção portuguesa realiza o primeiro treino no Qatar este sábado, prosseguindo a preparação para a estreia no Grupo H do Campeonato do Mundo, a 24 de novembro, diante do Gana, no Estádio 974, em Doha.
O primeiro-ministro afirmou que os responsáveis políticos portugueses estarão no Campeonato do Mundo de Futebol, no Qatar, a apoiar a seleção nacional e não a violação dos direitos humanos ou a discriminação das mulheres nesse país.
Os líderes parlamentares do PS e do PSD afirmaram, em declarações à Rádio Renascença, que vão aprovar a deslocação do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ao mundial de futebol do Qatar, contestada por vários partidos.
Receba gratuitamente os alertas com as melhores notícias do desporto. Envie SMS com "Sports Entrar" para o número 4883. Para sair faça a gestão aqui. Serviço exclusivo clientes MEO.